Saxicola torquata, vulgo Cartaxo Comum, com Vilarinho em pano de fundo (Chalrreta,1994)
Stonechat (Saxicola torquata) and the village in background
Curiosamente, ontem um pardal (pardala, aliás) fez uma visita forçada à minha varanda. Por algum motivo que não consegui descortinar, a pequena ave não conseguia voar mais alto do que a altura do meu joelho, pelo que não conseguia ultrapassar o balcão da varanda, ficando-se pelo chão ou empoleirando-se num pequeno balde que lá estava. Assim que deu conta de gente, tentou esconder-se por trás da esfregona :D
Tentei deixar um pratito com água e miolo de pão perto, mas o passarito preferiu aproveitar a porta aberta e entrar.
Não se deixou apanhar facilmente mas acabei por a encurralar e achei por bem colocar a avezita dentro de uma caixa forrada e arejada para passar a noite, já que o último pardal que tinha tentado ajudar, sucubiu durante a madrugada provávelmente por hipotermia...
Não consegui que comesse, mas pelo menos estava viva hoje de manhã! Levei a menina pardal na caixa para a varanda onde a encontrei e assim que abri mais um pouco a abertura da caixa, mesmo por baixo do enorme céu azul, ela saiu a voar, embora, mais uma vez, não alcancasse a altura suficiente para deixar o meu 2º andar...
Para não agravar a sua ansiedade, resolvi retirar-me. Quando voltei a espreitar, umas horas mais tarde, tinha desaparecido tão misteriosamente como chegara...
Pelos vistos ganhou força para voar mais alto e mais longe.
Pelo sim, pelo não, deixei alguma água e comida lá fora...
Stonechat (Saxicola torquata) and the village in background
Curiosamente, ontem um pardal (pardala, aliás) fez uma visita forçada à minha varanda. Por algum motivo que não consegui descortinar, a pequena ave não conseguia voar mais alto do que a altura do meu joelho, pelo que não conseguia ultrapassar o balcão da varanda, ficando-se pelo chão ou empoleirando-se num pequeno balde que lá estava. Assim que deu conta de gente, tentou esconder-se por trás da esfregona :D
Tentei deixar um pratito com água e miolo de pão perto, mas o passarito preferiu aproveitar a porta aberta e entrar.
Não se deixou apanhar facilmente mas acabei por a encurralar e achei por bem colocar a avezita dentro de uma caixa forrada e arejada para passar a noite, já que o último pardal que tinha tentado ajudar, sucubiu durante a madrugada provávelmente por hipotermia...
Não consegui que comesse, mas pelo menos estava viva hoje de manhã! Levei a menina pardal na caixa para a varanda onde a encontrei e assim que abri mais um pouco a abertura da caixa, mesmo por baixo do enorme céu azul, ela saiu a voar, embora, mais uma vez, não alcancasse a altura suficiente para deixar o meu 2º andar...
Para não agravar a sua ansiedade, resolvi retirar-me. Quando voltei a espreitar, umas horas mais tarde, tinha desaparecido tão misteriosamente como chegara...
Pelos vistos ganhou força para voar mais alto e mais longe.
Pelo sim, pelo não, deixei alguma água e comida lá fora...
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